No último sábado, dia 8, aconteceu no Rio o Fórum Pró-Conferência Nacional de Comunicação, no Rio. Vários debatedores e representantes de setores diversos da comunicação (rádios e tvs comunitárias, mídia livre, universidades) discutiram quais os aspectos mais relevantes que devem ser debatidos e implementados a partir de uma Conferência Nacional.
Explica-se: o governo já destinou R$6 milhões para a realização desta conferência, uma oportunidade para debater um novo jeito de construir a comunicação, rediscutir vários aspectos ligados ao tema, contando com os governos, a sociedade civil e, claro, os comunicadores.
O problema é que ninguém convocou esta conferência ainda: nem o Governo e nem a Câmara dos Deputados. Assim, mesmo com o dinheiro ‘liberado’ a Conferência ainda não pode acontecer.
De todos os pontos discutidos, algumas propostas (a serem levadas para a conferência) chamaram a atenção:
- Criação dos Conselhos Municipais de Comunicação – CMC;
- Estimular a produção comunitária (TV) através dos pontos de cultura – integrar os projetos;
- Apropriação social da TV Brasil (já que ela é pública);
- Criar fundo para produção de conteúdo comunitário (editais) e também destinar porcentagem da publicidade governamental para esse fim;
- Municipalização das concessões de rádio (através dos CMCs).
É bom ver que tem gente boa realmente interessada em reinventar a comunicação e derrubar velhos padrões e paradigmas. Mas é preciso lembrar que se a sociedade não perceber que a comunicação interfere diretamente em sua vida particular, uma possível conferência não surtiria os efeitos desejados. A sociedade precisa se fazer ouvir, mostrar seu peso. E nós, comunicadores, temos que ir ao encontro dela.
Explica-se: o governo já destinou R$6 milhões para a realização desta conferência, uma oportunidade para debater um novo jeito de construir a comunicação, rediscutir vários aspectos ligados ao tema, contando com os governos, a sociedade civil e, claro, os comunicadores.
O problema é que ninguém convocou esta conferência ainda: nem o Governo e nem a Câmara dos Deputados. Assim, mesmo com o dinheiro ‘liberado’ a Conferência ainda não pode acontecer.
De todos os pontos discutidos, algumas propostas (a serem levadas para a conferência) chamaram a atenção:
- Criação dos Conselhos Municipais de Comunicação – CMC;
- Estimular a produção comunitária (TV) através dos pontos de cultura – integrar os projetos;
- Apropriação social da TV Brasil (já que ela é pública);
- Criar fundo para produção de conteúdo comunitário (editais) e também destinar porcentagem da publicidade governamental para esse fim;
- Municipalização das concessões de rádio (através dos CMCs).
É bom ver que tem gente boa realmente interessada em reinventar a comunicação e derrubar velhos padrões e paradigmas. Mas é preciso lembrar que se a sociedade não perceber que a comunicação interfere diretamente em sua vida particular, uma possível conferência não surtiria os efeitos desejados. A sociedade precisa se fazer ouvir, mostrar seu peso. E nós, comunicadores, temos que ir ao encontro dela.
Jader Moraes
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