Retirei-me por dez dias com maridão e filhão para uma casa de bonecas num local pra lá de pitoresco, cercada de Mata Atlântica por todos os lados. Fica no litoral, mas em pleno mês de julho não esperávamos que fosse desfrutar de sol e calor suficientes para curtir algum dia de praia. Os preparativos foram todos para dias de frio, isolamento, muita leitura, bate-papo, sem internet e nem celular. Permitiria-me, no máximo, escrever. E qual não foi nossa surpresa ao nos deparar com sol, céu azul, calor. Ou seja, condições mais que perfeitas para fazer algo mais que contemplar a floresta pelas janelas.
Porém, ainda nos deparamos com condições ainda mais que perfeitas quando chegamos à praia. Num local onde no verão é quase impossível transitar a pé estávamos nós e algumas poucas outras famílias, nas mesmas férias invernais de mentirinha, em paz.
Foram tempos de sossego à beira mar, embaixo de um céu tão limpo que até propusemos uma disputa de caça-nuvens (não havia umazinha!). Nada de quiosques e mesas lotados, fila de espera, cerveja quente, comida fria. O sol, ao contrário do que imaginávamos, exigiu banhos de protetor solar.
Ou seja, li pouco, escrevi nada. Afinal, havia muito que fazer o dia todo fora de casa.
Porém, ainda nos deparamos com condições ainda mais que perfeitas quando chegamos à praia. Num local onde no verão é quase impossível transitar a pé estávamos nós e algumas poucas outras famílias, nas mesmas férias invernais de mentirinha, em paz.
Foram tempos de sossego à beira mar, embaixo de um céu tão limpo que até propusemos uma disputa de caça-nuvens (não havia umazinha!). Nada de quiosques e mesas lotados, fila de espera, cerveja quente, comida fria. O sol, ao contrário do que imaginávamos, exigiu banhos de protetor solar.
Ou seja, li pouco, escrevi nada. Afinal, havia muito que fazer o dia todo fora de casa.
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Um comentário:
Que delícia, heim??
Muito descanSo... rsrsr!
Beijos e seja bem-vinda de volta.
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